Escrevo no Corpo da cidade o amor. Inscrevo-o.
Escrevo dentro de mim. Gerando, gestando o amor...
O que possibilita um estado de latência?
O que possibilita um estado gerativo?
O corpo anda pela cidade e o amor?
Um olhar
Uma prosa
Um abraço
Sentir o vento nas costas
O balançar das folhas
O giz
também é amor...
Ainda sinto o peito aberto - lacunas...
Impressões sobre a ação:
A palavra é o que me move ou me traz movimento?
Ainda que eu sinta que eu seja a extensão dela - (a palavra), ela me toca no confortável. Talvez porque eu a reconheça?
Então, por que não mover a palavra no campo do invisível? Como ela pode me trazer desconforto?
Movimento também é palavra - é signo.
Não dizer também é AÇÃO.
Quero a expansão do meu corpo no espaço.
Sinto todos os órgãos do meu corpo deslocado. Moveram e ainda se movem, dentro de mim.
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