
Hoje, inúmeras perguntas bombardearam meus pensamentos.
Uma delas: Quais caminhos devo seguir?
Abstratamente tenho todos aqui comigo, porém, difícil concretiza-los. Acredito que eu tenha que me despir de todas as minhas crenças, dogmas, preconceitos; devo tirar o sutiã e deixar os seios respirarem.
Cada vez, fica mais clara a necessidade da morte, pois, é somente dela que se renasce. Busco o sagrado, e quando digo sagrado não me refiro a nenhuma religião.
O que desejo é alimentar a minh’alma e para isso é necessário cometer um ato ilícito, me jogar em abismos e quem sabe, antes do impacto ao chão nascerão asas e eu poderei voar. Mas como faze-lo? Ainda não sei.
Certo é que a vida necessita de riscos e não de indagações; renascer, arriscar, violar, transgredir.
Bem, eu ainda sinto o peso do tapa nas minhas costas.
Necessito cortar a minha carne,
Para que meus ossos fiquem expostos.
Necessito ver o vermelho de meu sangue sujo
Jorrar de meu corpo feito água.
Caindo feito cachoeira;
Limpa, Pura, Sagrada.
Uma delas: Quais caminhos devo seguir?
Abstratamente tenho todos aqui comigo, porém, difícil concretiza-los. Acredito que eu tenha que me despir de todas as minhas crenças, dogmas, preconceitos; devo tirar o sutiã e deixar os seios respirarem.
Cada vez, fica mais clara a necessidade da morte, pois, é somente dela que se renasce. Busco o sagrado, e quando digo sagrado não me refiro a nenhuma religião.
O que desejo é alimentar a minh’alma e para isso é necessário cometer um ato ilícito, me jogar em abismos e quem sabe, antes do impacto ao chão nascerão asas e eu poderei voar. Mas como faze-lo? Ainda não sei.
Certo é que a vida necessita de riscos e não de indagações; renascer, arriscar, violar, transgredir.
Bem, eu ainda sinto o peso do tapa nas minhas costas.
Necessito cortar a minha carne,
Para que meus ossos fiquem expostos.
Necessito ver o vermelho de meu sangue sujo
Jorrar de meu corpo feito água.
Caindo feito cachoeira;
Limpa, Pura, Sagrada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário