quarta-feira, 26 de maio de 2010

Brincamos...


No último sábado, dia 22 de maio de 2010, brincamos. Brincamos de uma brincadeira séria, que durou 8 horas. Como brincantes em outro estado nos entregamos embriagados ao prazer de brincar com o acaso permitido e inaudito, um brincar real ritualizado, que tinha o corpo como símbolo único da representação do mundo. E como símbolo que é o corpo não apenas significa, mas evoca e focaliza, ajunta e concentra, de maneira polivalente uma multiplicidade de sentidos que não se reconduz a uma única significação, mas a várias possibilidades. O objetivo daquela brincadeira séria era a FALHA "o espaço-tempo da minha existência". A falha enquanto o lugar do entre, o relacional, o próprio não-lugar da identidade, o lugar a-pátrida, a-teológico, a-científico, enfim o lugar da falha como o espaço do imaginário.

"O ato autêntico é sempre mágico"

3 comentários:

  1. Sim, é exatamente isso! "O ato autêntico é sempre mágico".

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  2. Agora só precisamos aprender a manter esse momento mágico.

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  3. Procuramos isso: FALHA "o espaço-tempo da minha existência"

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